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Respotas das Questões como está meu casamento?

Conheça as respontas que biblicamente seriam mais acertadas para um casal que caminha com a Graça de Deus e baseia sua vida em seus mandamentos:

  1. Ter crenças e valores em comum é importante para um relacionamento duradouro.
    - Resposta: 1 Concordo totalmente.
    Na visão cristã do casamento, é fundamental que o homem e a mulher partilhem o mesmo jugo em Cristo, estabelecendo os mandamentos de Deus como o padrão para sua caminhada conjunta, e não seus interesses pessoais. Isso reflete o ensinamento bíblico de que marido e esposa devem buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça, confiando que, ao fazerem isso, todas as demais coisas lhes serão acrescentadas (Mateus 6:33). O casamento é visto como uma parceria em que ambos, marido e esposa, se dedicam a refletir o amor de Cristo, um pelo outro, fundamentando seu relacionamento no altruísmo e no serviço mútuo.

  2. Eu acho que um relacionamento deve se adaptar às mudanças na minha vida e nos meus interesses pessoais.
    - Resposta: 4 Discordo porem não completamente
    Num casamento cristão, tanto o homem quanto a mulher são chamados a colocar seus interesses pessoais de lado, baseando sua vida e decisões não em suas emoções ou desejos passageiros, mas nos ensinamentos perenes de Cristo. Isso não significa que os sentimentos ou interesses pessoais sejam irrelevantes; pelo contrário, eles são importantes na medida em que estão alinhados com os princípios cristãos e não entram em conflito com os mandamentos de Cristo e os compromissos da aliança do casamento.

  3. Considero que enfrentar desafios juntos fortalece a relação.
    - Resposta: 1. Concordo totalmente

    Jesus incentivou seus seguidores a se apoiarem mutuamente em tempos de desafio. Imaginem então em uma alinça de casamento onde sua esposa ou marido devem estar logo abaixo de Deus sendo prioridade um para outro em todos os momentos. "Levem os fardos uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo." (Gálatas 6:2).

  4. Para mim, é essencial ter espaço e tempo para as minhas individualidades, estando em um relacionamento eu preciso ter meu espaço.
    - Resposta: 4. Descordo mas não completamente

    Dentro do casamento cristão, a noção de individualidade é enquadrada dentro do conceito de que marido e esposa são uma só carne, conforme estabelecido em Gênesis 2:24 ("Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne.") e reiterado por Jesus em Marcos 10:8. Isso significa que, embora haja espaço para a expressão de individualidades, como momentos de solitude, oração, hobbies e lazer, esses espaços não devem dar margem a segredos ou planos que sejam ocultos do cônjuge.

  5. Acredito que o compromisso com o meu parceiro(a) é prioridade e vai além de qualquer circunstância.
    - Resposta: 1. Concordo Totalmente

    A noção de aliança é central em toda a Bíblia, destacando-se como o tema unificador que perpassa desde as promessas de Deus a Abraão até a nova aliança estabelecida em Cristo, a aliança das alianças. Esta última aliança, representada por Jesus, é a expressão máxima do amor incondicional de Deus pela humanidade, oferecendo redenção e um relacionamento eterno com Ele (Hebreus 8:6-13). Dentro deste contexto, o casamento cristão é entendido como um reflexo terreno da aliança celestial entre Cristo e Sua Igreja, conforme descrito em Efésios 5:25-32. Paulo usa a relação entre marido e esposa como uma metáfora para ilustrar o relacionamento íntimo e comprometido de Cristo com a Igreja, destacando o amor sacrificial e a fidelidade como características fundamentais. Este entendimento eleva o compromisso matrimonial a uma prioridade que transcende todas as circunstâncias, refletindo o compromisso inabalável de Deus com Seu povo.
    Portanto, em um casamento cristão, a aliança entre o homem e a mulher não é apenas um acordo terreno, mas um compromisso sagrado que espelha a fidelidade divina. Como tal, a priorização deste compromisso em qualquer circunstância não apenas reflete a seriedade com que Deus encara Suas alianças, mas também serve como testemunho do amor incondicional e da graça que fundamentam a relação entre Cristo e a Igreja. Assim, o casal cristão é chamado a viver seu compromisso conjugal à luz da compreensão e da gratidão pela aliança eterna estabelecida por Deus através de Jesus Cristo, o que reafirma o valor supremo do compromisso matrimonial.

  6. Penso que ser honesto(a) sobre o que eu quero e sinto é a melhor maneira de resolver conflitos, como meu lado da relação devo priorizar meus sentimentos.
    - Resposta:4 Discordo mas não completamente

    A honestidade é valorizada, mas o Novo Testamento enfatiza a humildade e a consideração pelos outros antes de si mesmo. "Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos." (Filipenses 2:3).

  7. A disposição para fazer sacrifícios pelo bem do relacionamento é uma qualidade que valorizo na relação conjugal.
    - Resposta: 1 Concordo totalmente

    O sacrifício é, de fato, um princípio central do Cristianismo, profundamente exemplificado pelo sacrifício de Jesus Cristo, que disse: "Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos amigos." (João 15:13). Esse amor sacrificial, agape, é a máxima expressão de amor incondicional e altruísta. No contexto do casamento, este princípio não apenas se mantém, mas é complementado pelo amor filial (phileo), que encapsula o amor fraterno ou de amizade.A importância do amor filial no casamento cristão não pode ser subestimada; ele sublinha que a esposa deve ser vista não apenas como uma parceira conjugal, mas também como a melhor amiga do marido. Esse relacionamento de profunda amizade e cumplicidade é essencial, pois adiciona uma camada de intimidade e confiança, reforçando ainda mais a base para o sacrifício mútuo. Efésios 5:28-29 ressalta essa dinâmica, incentivando os maridos a amarem suas esposas como seus próprios corpos, indicando um cuidado e uma preocupação que vão além do dever, enraizados em um amor profundo e pessoal.Portanto, a disposição para fazer sacrifícios pelo bem do relacionamento conjugal é enriquecida e aprofundada pela presença do amor filial, onde ver a esposa como a melhor amiga amplifica as razões pelas quais tais sacrifícios são não só necessários, mas também alegremente feitos. Assim, o casamento cristão reflete tanto o amor sacrificial de Cristo (agape) quanto o amor profundo de amizade (phileo), trabalhando juntos para fortalecer e enriquecer a união conjugal.

  8. Manter uma vida profissional e pessoal independente é fundamental para mim.
    - Resposta: 4 Descordo, mas não copletamente.

    A Bíblia reconhece a importância do trabalho e da responsabilidade profissional, como evidenciado pelos ensinamentos de Paulo e pelos provérbios, além de exemplos de figuras bíblicas como Jesus, que era carpinteiro, e Pedro, um pescador, que também tinham suas profissões antes de serem chamados para um propósito maior (Marcos 6:3; Mateus 4:18-20). Contudo, tanto eles quanto Paulo, que era fabricante de tendas (Atos 18:3), sempre colocaram as coisas de Deus acima de suas ocupações profissionais.
    Esta ênfase no primado das coisas de Deus não minimiza a importância do trabalho, mas estabelece uma hierarquia de valores onde o sustento através do trabalho serve ao propósito mais elevado de glorificar a Deus e prover para o lar e o casamento de maneira responsável e amorosa. "Se alguém não cuida dos seus, e especialmente dos membros da sua família, negou a fé e é pior do que um incrédulo." (1 Timóteo 5:8). Portanto, embora seja essencial buscar o sustento através do trabalho, é imperativo que isso seja feito com o objetivo de trazer o melhor para nosso lar e casamento, sem que isso resulte em um afastamento das responsabilidades conjugais ou espirituais.
    Assim, a manutenção de uma vida profissional e pessoal deve ser equilibrada de forma que o compromisso com o casamento e com Deus não seja negligenciado. O trabalho é visto não apenas como um meio de sustento, mas como uma área da vida que, como todas as outras, deve refletir nosso compromisso com Cristo e com os valores do Reino de Deus, incluindo o amor, a dedicação e o cuidado para com aqueles a quem somos unidos em matrimônio.

  9. Compartilhar atividades ou hobbies pode fortalecer o vínculo com meu parceiro(a).
    - Resposta: 1. Concordo Totalmente

    No coração dos ensinamentos de Cristo, encontramos a chamada para compartilhar nossas vidas com aqueles que amamos. "E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum." (Atos 2:44) reflete não apenas a partilha de bens materiais, mas também a partilha de nossas experiências, alegrias e desafios. Ao aplicarmos esse princípio ao casamento, reconhecemos a importância não só de dividir as responsabilidades e os planos, mas também os momentos de lazer e os hobbies.
    Ao compartilhar atividades de lazer com seu cônjuge, você não apenas divide planos, mas também enriquece a base do amor fraterno, que é a amizade. Este tipo de amor, o amor filéo, é fundamental para construir um relacionamento profundo e duradouro, transformando sua esposa ou marido em sua melhor amiga ou amigo. É no compartilhamento desses momentos, tanto nos trabalhosos quanto nos de lazer, que o casamento floresce verdadeiramente.
    Dividir hobbies e interesses fortalece essa amizade, criando um ambiente de compreensão mútua, apoio e alegria compartilhada. É nos momentos de lazer compartilhado que muitas vezes encontramos alívio das tensões do dia a dia, reconectamo-nos em um nível mais pessoal e relembramos o que nos uniu inicialmente.
    Portanto, encorajo-vos a buscar esses momentos juntos, a cultivar interesses comuns e a encontrar alegria nas pequenas coisas compartilhadas. Ao fazer isso, vocês estarão não apenas seguindo um princípio bíblico, mas também fortalecendo os alicerces do seu lar, tornando-o um lugar de amizade profunda, amor e saúde emocional. Lembre-se, um lar saudável e feliz é construído sobre a fundação do amor, da amizade e da fé compartilhada.

  10. Acho que os relacionamentos devem ser flexíveis e abertos. Sem experimentar coisas novas sem preconceitos.
    - Resposta: 4. Descordo, mas não completamente.

    Jesus ensinou que o seguimento a Ele requer sacrifício e às vezes renunciar a nossos próprios desejos e vontades, especialmente quando estes podem nos desviar do caminho que Deus planejou para nós. O compromisso com o casamento é um dos alicerces da sociedade cristã, e embora a flexibilidade e a abertura sejam importantes em um relacionamento, elas devem ser guiadas por uma fidelidade inabalável um ao outro e a Deus. Explorar coisas novas juntos como casal pode ser uma forma maravilhosa de crescer e enriquecer o relacionamento, desde que essas experiências estejam alinhadas com os valores cristãos e não comprometam a integridade do casamento monogâmico.
    Versículo: (Mateus 16:24) - "Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me." Este versículo sublinha a importância de colocar o seguimento a Cristo acima de nossos próprios desejos, aplicando-se também ao compromisso e fidelidade dentro do casamento.
    E ainda, (Hebreus 13:4) - "Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros." Este versículo reforça a santidade do casamento e a necessidade de manter o compromisso e a pureza dentro dessa união sagrada.
    Nesse contexto, a busca por "coisas novas" deve ser feita com discernimento e respeito mútuo, sempre com o objetivo de fortalecer o vínculo matrimonial e manter-se fiel aos ensinamentos de Cristo e às orientações das Escrituras.

  11. Ser leal e fiel ao meu parceiro(a) é uma base fundamental para a confiança.
    - Resposta: 1. Concordo Totalmente

    A lealdade e a fidelidade são fundamentos bíblicos essenciais para um casamento baseado em Cristo, refletindo a relação de compromisso e fidelidade que Deus estabelece com Seu povo. Em Efésios 5:31-32, Paulo fala sobre o mistério profundo da união entre Cristo e a Igreja, usando o casamento como uma metáfora para ilustrar essa verdade. O casamento é, portanto, um reflexo terreno do compromisso divino, onde a lealdade e a fidelidade não são apenas virtudes desejáveis, mas requisitos essenciais que espelham o amor incondicional de Deus.
    Hebreus 13:4 exorta: "Seja o casamento honrado por todos; e o leito conjugal, sem mancha; pois Deus julgará os imorais e adúlteros." Isso sublinha a importância da fidelidade conjugal não apenas como um mandamento moral, mas como um princípio que sustenta a santidade do casamento. A confiança, que é o alicerce de um relacionamento saudável, é construída sobre a lealdade e a fidelidade constantes entre os cônjuges. Sem essas, o casamento se fragiliza.
    Além disso, Provérbios 3:3-4 nos encoraja a não deixar que a lealdade e a fidelidade nos abandonem, amarrando-as ao redor do pescoço e escrevendo-as no tablet do nosso coração. Assim, ganharemos favor e boa reputação diante de Deus e dos homens. Isso ressalta que ser leal e fiel não é apenas um compromisso com o cônjuge, mas um testemunho de nossa relação com Deus e um reflexo do nosso caráter diante do mundo.
    Portanto, a lealdade e a fidelidade ao parceiro são, sem dúvida, a base da confiança no casamento, essenciais para refletir o amor divino em nosso relacionamento mais íntimo e para manter a integridade e a força do vínculo conjugal.

  12. Eu acredito em metade da laranja, existem pessoas que são perfeitas umas para as outras, então precisamos encontrá-las.
    - Resposta: 5. Descordo Totalmente

    A metáfora da "metade da laranja" sugere que existem pessoas predestinadas a serem perfeitas uma para a outra, e que, caso um relacionamento enfrente dificuldades, a solução seria procurar essa outra metade "certa". No entanto, essa visão contrasta com o ensinamento bíblico sobre o casamento, que propõe uma abordagem baseada no compromisso, na transformação mútua e no amor que espelha a relação de Cristo com a Igreja, não em uma busca incessante pela perfeição em outra pessoa.
    Efésios 5:25-33 nos mostra que o casamento é uma representação do amor sacrificial de Cristo pela Igreja. Isso implica um compromisso incondicional de ambas as partes em se moldar e se adaptar, muitas vezes morrendo para o próprio eu, em prol do bem-estar comum e da glorificação de Deus através da união. Isso contrasta com a ideia de que devemos buscar alguém que se encaixe perfeitamente em nossas expectativas sem necessidade de ajuste ou sacrifício.
    Além disso, 1 Coríntios 7:7-9, 17 nos lembra que casar ou não casar, e com quem casar, são questões moldadas por muitos fatores, incluindo a vocação pessoal e as circunstâncias da vida. O foco não está em encontrar a pessoa "perfeita", mas em buscar alguém com quem se possa compartilhar um jugo comum em Cristo, comprometendo-se a crescer e a se edificar mutuamente na fé.
    Provérbios 18:22 não enfatiza a perfeição inata do parceiro, mas sim a bênção que vem de encontrar um cônjuge. Isso sugere que o valor do casamento não reside na perfeição do outro, mas na bênção que representa para a vida do indivíduo, incentivando o crescimento conjunto em direção à semelhança com Cristo.
    Portanto, enquanto a busca por uma "metade da laranja" pode levar a um ciclo interminável de insatisfação, o casamento cristão se baseia na escolha única de um parceiro com quem se possa caminhar lado a lado, comprometendo-se a uma vida de transformação mútua, sacrifício, e amor, refletindo a aliança inquebrável de Cristo com sua Igreja. Isso reforça a ideia de que não existe plano B no casamento cristão; a pessoa com quem nos casamos torna-se nossa única "metade", com quem nos moldamos conjuntamente no Senhor até o fim de nossos dias.

  13. Ajudar um ao outro a crescer pessoalmente é parte do que torna um relacionamento especial e duradouro.
    - Resposta: 1. Concordo totalmente

    A ajuda mútua no crescimento pessoal é fundamental em um casamento cristão, refletindo a natureza do relacionamento entre Cristo e a Igreja, onde o amor, o apoio e o encorajamento mútuo são essenciais. Efésios 4:15-16 fala sobre crescer em todos os aspectos naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor. Isso ilustra a importância do crescimento e do apoio mútuo dentro da comunidade de fé, aplicável também ao contexto do casamento.
    Provérbios 27:17, "Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o sua companheira e vice-versa", destaca a importância da interação construtiva entre os cônjuges para o crescimento mútuo. No casamento, isso significa trabalhar juntos para aprimorar as qualidades um do outro, encorajar o desenvolvimento espiritual, emocional e intelectual, e ajudar um ao outro a se tornarem as melhores versões de si mesmos para a glória de Deus.
    O conceito de submissão mútua em amor, conforme descrito em Efésios 5:21, "Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo", também ressalta a importância de apoiar o crescimento pessoal dentro do casamento. Isso não implica em submissão ou liderança autoritária, mas sim em um compromisso de respeitar, honrar e encorajar um ao outro em um espírito de parceria e amor.
    O casamento cristão, portanto, é visto como uma jornada conjunta de santificação, onde ambos os parceiros se comprometem a ajudar um ao outro a crescer em conformidade com a imagem de Cristo. Este crescimento não é apenas pessoal, mas também coletivo, fortalecendo o relacionamento e tornando-o mais especial e duradouro. Assim, o compromisso de ajudar um ao outro a crescer pessoalmente não é apenas uma expressão de amor, mas uma manifestação do propósito divino para o casamento.

  14. A carreira profissional é prioridade em minha vida, se necessário eventualmente a família deve ficar em segundo plano para eu poder manter o sucesso nos negócios.
    - Resposta: 5. Discordo totalmente

    Dentro de um contexto cristão, essa visão coloca em tensão os ensinamentos bíblicos sobre as prioridades na vida de um crente. Enquanto o trabalho e a provisão para a família são considerados importantes e dignos (2 Tessalonicenses 3:10; 1 Timóteo 5:8), a Bíblia claramente posiciona as relações familiares e o compromisso com a comunidade de fé acima das conquistas profissionais ou materiais.
    Em Mateus 6:33, Jesus instrui: "Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas [necessidades da vida] lhes serão acrescentadas." Este versículo destaca a prioridade do Reino de Deus sobre as preocupações mundanas, incluindo o sucesso profissional. Isso não significa que devemos negligenciar nossas responsabilidades profissionais, mas sim manter uma perspectiva correta sobre onde elas se encaixam na hierarquia de nossas prioridades.
    Efésios 5:25-28 e Colossenses 3:18-21 oferecem orientações sobre as relações familiares, enfatizando o amor, o respeito mútuo e o cuidado dentro da família. Estes ensinamentos sugerem que colocar a família em segundo plano em favor da carreira contradiz ao modelo bíblico de cuidado e compromisso para com aqueles a quem somos mais proximamente ligados.
    Além disso, Provérbios 15:17 diz: "Melhor é um prato de vegetais onde há amor do que um boi gordo acompanhado de ódio." Este provérbio sábio ressalta o valor da qualidade das relações sobre a abundância material. Em um contexto mais amplo, sugere que o sucesso nos negócios nunca deve superar o valor dos relacionamentos pessoais e familiares, que são nutridos pelo amor e pela presença ativa.
    Portanto, a perspectiva cristã encoraja um equilíbrio em que a carreira e o sucesso profissional são administrados de maneira a não comprometer o bem-estar da família ou negligenciar as responsabilidades espirituais e relacionais. O sucesso verdadeiro, dentro dessa visão, é medido não apenas pelo que se conquista profissionalmente, mas também pela integridade das relações familiares e pela fidelidade aos princípios do Reino de Deus.

  15. Acredito que contribuir igualmente nas ações domésticas, de várias maneiras, é importante para criar um equilíbrio saudável na relação do casamento.
    - Resposta: 1. Concordo totalmente 

    Dentro do casamento cristão, a ideia de servir um ao outro em amor é fundamental, refletindo o ensinamento de Cristo sobre a importância do serviço e do sacrifício pessoal em benefício do outro. Galatas 5:13 encoraja os crentes a se servirem em amor, dizendo: "Vocês, irmãos, foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor."
    A divisão equitativa das tarefas domésticas representa uma aplicação prática desse princípio de servir em amor, promovendo um ambiente de mutualidade e respeito dentro do lar. Isso não apenas ajuda a manter a ordem e a harmonia doméstica, mas também fortalece o vínculo conjugal ao demonstrar consideração e valorização das contribuições de cada parceiro para o bem-estar comum da família.
    Efésios 5:21-33, ao falar sobre as relações conjugais, destaca a importância da submissão mútua no temor a Cristo. Embora esse texto frequentemente enfatize o amor do marido pela esposa e o respeito da esposa pelo marido, o princípio subjacente de cuidado e consideração mútuos é aplicável em todas as áreas da vida conjugal, incluindo as responsabilidades domésticas. A ideia é que, ao compartilharem as tarefas do dia a dia, marido e esposa refletem o amor sacrificial de Cristo pela Igreja em suas ações cotidianas, reforçando a unidade e o companheirismo no casamento.
    Provérbios 31:27 diz sobre a mulher virtuosa: "Ela vigia o andamento da casa e não come o pão da preguiça." Embora este versículo destaque a diligência da mulher, é importante reconhecer que a responsabilidade pelo lar não deve recair sobre uma pessoa apenas. O contexto bíblico valoriza a colaboração e o esforço conjunto, indicando que tanto maridos quanto esposas têm papéis importantes a desempenhar na gestão da casa e no suporte mútuo.
    Portanto, contribuir igualmente nas ações domésticas é visto como uma expressão de amor e respeito mútuos, essencial para o desenvolvimento de um equilíbrio saudável na relação do casamento. Este equilíbrio contribui para um ambiente familiar onde todos se sentem valorizados e parte de uma equipe unida, trabalhando juntos para o bem-estar e a felicidade comuns.

  16. Lutar para alcançar mais dinheiro é fundamental, porque o dinheiro gera estabilidade, casamento com dinheiro é estavel sem dinheiro ele perece.
    - Resposta: 4. Discordo, mas não totalmente.

    Do ponto de vista cristão, essa afirmação requer um cuidadoso equilíbrio. A Bíblia reconhece a importância dos recursos materiais para prover as necessidades da vida, mas também adverte contra a valorização excessiva do dinheiro acima de valores espirituais e relacionais. Em 1 Timóteo 6:10, é dito: "Pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Alguns, por cobiçarem o dinheiro, se desviaram da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos."
    A estabilidade financeira pode contribuir para o bem-estar do casamento, reduzindo tensões e conflitos relacionados a dificuldades econômicas. Provérbios 13:22 afirma: "O homem de bem deixa herança para os filhos dos seus filhos, mas a riqueza do pecador é reservada para o justo." Isso indica que a boa administração financeira é valorizada como parte da responsabilidade de prover para a família. Contudo, colocar a busca por dinheiro como o objetivo central do casamento contradiz a perspectiva bíblica de que o fundamento do casamento deve ser o amor, o compromisso e a fidelidade mútuos, não a segurança financeira.
    Jesus ensinou sobre a prioridade do Reino de Deus em relação às preocupações materiais, dizendo em Mateus 6:33: "Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas [necessidades da vida] lhes serão acrescentadas." Isso sugere que, enquanto as necessidades materiais não são ignoradas, elas não devem ser o foco principal da vida de um crente, muito menos a base sobre a qual um casamento é construído ou avaliado.
    A verdadeira estabilidade no casamento deriva da força do relacionamento construído sobre a rocha que é Cristo, a comunicação aberta, o amor sacrificial e a capacidade de enfrentar juntos tanto a abundância quanto a escassez. Filipenses 4:12-13 expressa essa ideia: "Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de me contentar em qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece."
    Portanto, enquanto a busca por estabilidade financeira não é errada e pode ser parte de uma gestão sábia do lar, ela não deve ser vista como o alicerce principal para a estabilidade ou o sucesso de um casamento. A verdadeira estabilidade e força de um casamento residem na dependência de Deus, no amor mútuo, na fidelidade e na disposição de enfrentar juntos os desafios da vida.

  17.  Creio que o amor significa colocar as necessidades do meu parceiro(a) às vezes à frente das minhas.
    - Resposta: 1. Concordo totalmente.

    Esta crença está profundamente alinhada com os ensinamentos cristãos sobre o amor e o casamento. O amor descrito na Bíblia envolve sacrifício, abnegação e o compromisso de cuidar do outro acima de si mesmo, refletindo o amor sacrificial de Cristo pela humanidade. Filipenses 2:3-4 nos encoraja a ter essa mentalidade: "Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros." Esses versículos capturam a essência do amor cristão, incentivando os crentes a colocar as necessidades dos outros à frente das próprias.
    No contexto do casamento, Efésios 5:25 reforça essa ideia ao instruir os maridos: "Maridos, amem suas esposas, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela." O amor de Cristo pela Igreja é o exemplo supremo de colocar as necessidades de outros à frente das próprias necessidades, até o ponto de sacrificar a própria vida. O casamento, portanto, é visto como um campo onde esse tipo de amor sacrificial deve ser praticado diariamente.
    Esse princípio não se aplica apenas aos maridos, mas é relevante para ambos os parceiros no casamento. A ideia é que ambos, marido e esposa, devem buscar ativamente o bem-estar um do outro, frequentemente colocando as necessidades do parceiro à frente das próprias. Esse ato de amor não apenas fortalece o vínculo conjugal, mas também reflete a natureza de Deus para o mundo ao redor.
    João 15:13 expressa essa verdade de maneira poderosa: "Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos amigos." Embora o contexto fale sobre o sacrifício de Jesus, o princípio subjacente de amor altruísta é aplicável dentro do casamento. Colocar as necessidades do cônjuge à frente das próprias não apenas é um ato de obediência a Cristo, mas também uma expressão prática do amor bíblico que busca o melhor para o outro.
    Portanto, acreditar que o amor implica colocar as necessidades do parceiro à frente das próprias é estar em sintonia com o coração do ensino cristão sobre o casamento e o amor sacrificial, criando um relacionamento mais profundo, significativo e duradouro.

  18. Acredito que filhos vem em primeiro lugar, amo mais meus filhos que meu parceiro (a).
    - Resposta: 5. Discordo totalmente,

    Na perspectiva cristã, enquanto os filhos são considerados uma bênção e uma responsabilidade sagrada confiada aos pais (Salmo 127:3-5), a estrutura bíblica do casamento coloca o relacionamento entre marido e esposa como a fundação primária da família. Isso não diminui o amor profundo que os pais têm por seus filhos, mas sublinha a importância de manter o casamento como a prioridade principal.
    Efésios 5:25-33 enfatiza o amor sacrificial e a união entre marido e esposa, comparando-a à relação entre Cristo e a Igreja. Este amor profundo e comprometido serve como o alicerce sobre o qual a família deve ser construída e mantida. O casamento forte e saudável oferece estabilidade e um modelo de amor e respeito que beneficia diretamente os filhos, ensinando-os sobre relacionamentos saudáveis e o amor de Cristo através do exemplo de seus pais.
    Além disso, Gênesis 2:24 estabelece o princípio de deixar pai e mãe e unir-se ao cônjuge, formando uma nova unidade familiar. Este "deixar e unir-se" não apenas cria a base para o casamento, mas também sinaliza a importância desse vínculo como central e prioritário, mesmo na presença de filhos.
    Enquanto a Bíblia ensina a importância de cuidar, proteger e ensinar os filhos no caminho do Senhor (Provérbios 22:6; Efésios 6:4), ela também destaca a necessidade de nutrir e priorizar o relacionamento conjugal. O amor pelos filhos é imenso, mas não deve ofuscar o compromisso mútuo e o amor entre marido e esposa. De fato, um dos melhores presentes que os pais podem dar aos seus filhos é um casamento forte e amoroso, que serve como um porto seguro para toda a família.
    Portanto, embora seja natural e bom amar profundamente os filhos, a perspectiva cristã encoraja os casais a verem seu relacionamento como o núcleo central da família, sobre o qual todos os outros relacionamentos familiares são construídos e fortalecidos. Esse equilíbrio ajuda a criar uma família onde o amor, o respeito e a segurança florescem.

  19. Para mim, é essencial ter espaço e tempo para mim mesmo(a) mesmo estando em um relacionamento.
    - Resposta: 1. Concordo totalmente

    Essa afirmação ressoa profundamente com os princípios cristãos sobre o casamento, que é visto como um compromisso sagrado e vitalício. A visão bíblica do casamento é baseada na aliança, um acordo solene perante Deus, que espelha a fidelidade inabalável de Deus para com Seu povo. Mateus 19:6 reforça essa ideia, dizendo: "Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe." Esse versículo sublinha a intenção de Deus para o casamento ser uma união permanente e indissolúvel.
    O conceito de não haver "plano B" reflete o compromisso e a determinação para enfrentar e superar as adversidades juntos, buscando a sabedoria, a orientação e a força em Deus para fazer o casamento prosperar. Efésios 4:2-3 encoraja os crentes a serem "completamente humildes e gentis; sejam pacientes, suportando uns aos outros em amor. Façam todo o esforço para manter a unidade do Espírito pelo vínculo da paz." Isso sugere que, no casamento, é necessário um esforço contínuo e dedicado para cultivar a paz, o amor e a unidade.
    Além disso, 1 Coríntios 13:7 afirma que o amor "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta." Este versículo é um lembrete poderoso do que significa amar verdadeiramente dentro do casamento: um compromisso de enfrentar juntos os desafios, mantendo a fé e a esperança um no outro e em Deus, não importando as circunstâncias.
    A abordagem de "não existir plano B" não nega a existência de dificuldades ou desafios dentro do casamento, mas enfatiza a importância de abordá-los com uma postura de compromisso inabalável e uma disposição para trabalhar juntos na resolução de problemas, buscando sempre o fortalecimento da relação. Esse é um testemunho poderoso do poder do amor, da graça e da fidelidade de Deus refletidos na união conjugal.
    Portanto, o conceito de que o casamento é o plano A e os planos subsequentes são todos focados em fazer o plano A funcionar alinha-se com os princípios bíblicos de fidelidade, compromisso e amor incondicional, destacando a santidade e a importância do casamento como uma aliança para a vida toda perante Deus.

  20. Esposa(o) eu posso trocar durante a vida, existem muitas pessoas no mundo. Mas mãe só tem uma.
    - Resposta: 5. Discordo totalmete

    Esta visão é contrária aos princípios cristãos que colocam o casamento como uma aliança sagrada e permanente, estabelecida sob a autoridade de Deus. De acordo com a Bíblia, o casamento é uma união indissolúvel entre marido e esposa, fundamentada no compromisso mútuo e no amor sacrificial, conforme exemplificado por Cristo (Efésios 5:25-33). Malaquias 2:14 e Mateus 19:6 ressaltam a seriedade dessa aliança aos olhos de Deus, desencorajando a noção de que os cônjuges são intercambiáveis.
    Além disso, é crucial reconhecer que, embora a Bíblia instrua os crentes a honrarem seus pais (Êxodo 20:12), ela também estabelece claramente que a lealdade ao cônjuge deve prevalecer sobre outras relações humanas, incluindo aquelas com os pais. Gênesis 2:24 destaca a importância de "deixar pai e mãe" para se unir ao cônjuge, formando uma nova família sob a orientação de Deus. Esse "deixar" não significa abandonar os pais emocional ou fisicamente, mas sim estabelecer o casamento como a prioridade principal.
    Quando surgem conselhos ou influências dos pais que estão em desacordo com os princípios bíblicos e com o bem-estar do casamento, os cônjuges são encorajados a aderir firmemente aos ensinamentos de Deus. Atos 5:29 nos lembra: "É preciso obedecer antes a Deus do que aos homens." Isso significa que, em situações onde os conselhos dos pais conflitam com a palavra de Deus, a prioridade deve ser dada aos mandamentos divinos e à integridade do casamento.
    Portanto, enquanto o respeito e o amor pelos pais são valores importantes, o casamento ocupa um lugar único e prioritário na vida dos crentes. A lealdade ao cônjuge, baseada nos princípios bíblicos do amor, do respeito mútuo e do compromisso, deve sempre prevalecer. Isso assegura que o casamento reflita adequadamente o relacionamento entre Cristo e a Igreja, servindo como um testemunho do amor e da fidelidade de Deus para com Seu povo.

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Não permita mais que você seja controlado(a) pelos seus sentimento, emoções ou desejos (sua carne), ou por pensamentos desfuncionais.  Mude sua vida, aprenda a controlar sua Mente seu Corpo com o auxilio do Espirito.

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